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Dois suspeitos de ataque em residência no Brasil Novo morrem em confronto com a polícia

O confronto aconteceu durante um patrulhamento realizado pelo Batalhão de Força Tática.

03/12/2024 às 09h53
Por: Redação
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Foto: Força Tática/Divulgação
Foto: Força Tática/Divulgação

Na tarde desta segunda-feira (2), dois homens suspeitos de integrar um grupo criminoso que invadiu uma casa no bairro Brasil Novo e esfaqueou três pessoas no domingo (1º), morreram durante um confronto com a polícia no mesmo local.

Segundo a Polícia Militar (PM), o confronto aconteceu durante um patrulhamento realizado pelo Batalhão de Força Tática, após o serviço de inteligência informar o paradeiro dos suspeitos. Ao tentarem se aproximar do local, os policiais foram recebidos a tiros, iniciando o confronto.

Os dois suspeitos foram baleados e socorridos por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que confirmou os óbitos no local. A Polícia Científica do Amapá (PCA) fez a remoção dos corpos.

As vítimas do ataque de domingo reconheceram os dois homens como participantes do crime. Com eles, a polícia apreendeu duas armas de fogo. Um dos suspeitos possuía 21 processos criminais por roubo e furto. A ocorrência foi apresentada no Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) do Pacoval.

 

No início da tarde de domingo (1º), um grupo criminoso invadiu uma casa no bairro Brasil Novo, na Zona Norte de Macapá, onde residiam cerca de 10 pessoas. Os invasores trancaram as mulheres em um quarto e esfaquearam três homens de 25, 19 e 17 anos, ferindo principalmente a região do pescoço.

Duas vítimas ficaram inconscientes no local e foram socorridas junto com o terceiro ferido. Todos foram encaminhados ao Hospital de Emergência (HE), onde o jovem de 17 anos passou por cirurgia devido à gravidade dos ferimentos. Os outros permanecem em observação.

O bando também roubou seis celulares e outros objetos antes de fugir. A Polícia Militar realizou buscas na área, mas nenhum suspeito foi preso no domingo.

A motivação do ataque ainda não foi esclarecida, e a Polícia Civil do Amapá segue investigando o caso.

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