Um pedagogo de 41 anos foi preso pela Delegacia Especializada em Repressão a Crimes Contra Criança e Adolescente (DERCCA) por assédio sexual e favorecimento da prostituição contra um aluno de 14 anos. Ele se aproveitava da posição de supervisor e orientador escolar para aliciar o adolescente, oferecendo dinheiro e outros bens em troca de atos libidinosos.
A investigação começou após a mãe da vítima encontrar mensagens trocadas entre o filho e o pedagogo no celular. Nas conversas, o suspeito também pedia que o adolescente convidasse outros colegas para a mesma prática. A polícia descobriu que o homem já possuía um mandado de prisão preventiva em aberto por crimes semelhantes em outra escola.¹
O pedagogo negou as acusações, mas foi encaminhado para audiência de custódia. Casos como esse demonstram a importância da vigilância e do apoio às vítimas de abuso, além da necessidade de medidas eficazes para prevenir esses crimes em ambientes escolares.
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